sábado, 17 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
O QUE SÃO...ESTIMULANTES?
O QUE SÃO OS... ESTIMULANTES?

São substâncias capazes de acelerar o funcionamento do cérebro, e com esta hiperexcitabilidade aumentam o estado de alerta, diminuem o sono e o apetite, e aumenta a capacidade física para o trabalho e esportes, apesar de diminuir o desempenho do usuário nestas atividades. Os estimulantes mais conhecidos são a cocaína, a anfetamina e derivados anfetamínicos (conhecidos como remédios para emagrecer). As anfetaminas também são conhecidas como bola, boleta, pedra.
O QUE SÃO ANFETAMINAS?
São produtos sintéticos, obtidos em laboratórios. Existem várias drogas anfetamínicas com efeito estimulante similar. Elas podem ser ingeridas na forma de comprimidos e também ser injetadas. A anfetamina é uma droga ílicita, quando usada sem fins médicos. Encontra-se na composição de medicamentos disponíveis no mercado para uso médico
PARA QUE SÃO USADAS?
As drogas semelhantes à anfetamina são usadas com propósitos médicos em vários casos:
1. para facilitar a perda de peso,
2. para controle de doenças comportamentais de crianças (hiperatividade),
3. para controle de sintomas de narcolepsia (alteração do sono - quando a pessoa dorme em qualquer local e hora do dia).
1. para facilitar a perda de peso,
2. para controle de doenças comportamentais de crianças (hiperatividade),
3. para controle de sintomas de narcolepsia (alteração do sono - quando a pessoa dorme em qualquer local e hora do dia).
Muito mais freqüentemente são usadas com fim de abuso. Lembramos: só podem ser receitas por médicos.
QUEM UTILIZA?
São utilizadas de forma não-médica:
1. por desportistas, para suportar um maior esforço,
2. por estudantes, para manterem-se por um período de tempo acordados, ou
3. por pessoas que utilizam álcool ou tranqüilizantes e desejam obter um efeito contrário aos mesmos.
2. por estudantes, para manterem-se por um período de tempo acordados, ou
3. por pessoas que utilizam álcool ou tranqüilizantes e desejam obter um efeito contrário aos mesmos.
Estudantes brasileiros, de primeiro e segundo graus, usam ilicitamente substâncias anfetamínicas para ficarem acordados ou pra diminuir o peso. Em Porto Alegre, compõe a terceira droga mais usada pelos estudantes, principalmente do sexo feminino.
POR QUE SÃO USADAS COM FIM DE ABUSO?
Nas doses usuais os derivados anfetamínicos aumentam o sentido de alerta e previnem a fadiga (cansaço). Outra razão para o uso abusivo é que elas causam euforia (um tipo de alegria), e aumento dos reflexos, o que dá a impressão para o indivíduo de que ele é mais sociável, mais falante e mais eficiente nas atividades físicas. Além disso, algumas vezes começam a ser usadas para diminuição do apetite e, quando a pessoa deseja para de usar, não é capaz. Portanto, mantém o uso pela dependência.
O QUE FAZEM DE MAL PARA A SAÚDE?
O abuso de anfetamínicos pode causar vários tipos de problemas. Muitos desses relacionam-se com o fato da pessoa ser incapaz de avaliar sua condição física e psicológica, quando sob ação da droga.
Outras complicações são associadas com os efeitos das drogas, como:
- irritabilidade, tensão, ansiedade, tremor fino e perda de peso (por deficiência alimentar);
- problemas cardíacos, com aumento da pressão arterial e arritmias (coração bate em ritmos alterados);
- associadas com a administração da droga, como problemas de infecção no local de injeção ou, até mesmo generalizada (AIDS, hepatites);
- condições de emergência, tais como febre e convulsões ou psicose aguda pelo uso de doses muito altas.
PRODUZEM DEPENDÊNCIA?
Sim. Sabe-se que o uso continuado destas drogas ocasiona necessidade de aumentar a dose para produzir efeito igual ao efeito obtido no início de seu uso (chama-se tolerância). Diversos sinais e sintomas aparecem quando usuários regulares suspendem o uso da droga, o que é indicativo de dependência. A retirada pode ser acompanhada de fadiga e sonolência ou depressão (com alto potencial suicida), já existente ou não. Esquizofrenia prévia pode ser ativada.
EXISTE TRATAMENTO PARA O USUÁRIO DE ANFETAMINAS?
A retirada é o primeiro passo a ser tomado, porém a mesma deve ser realizada em um centro especializado, ou mesmo na própria residência, desde que existam cuidados médicos, devido síndrome de abstinência. A suspensão da droga compreende o início de um processo de tratamento que também precisa contar com a participação de psicoterapia, reuniões de grupos e ajuda de familiares.
POSTADO POR: Letícia Caetano
COCAÍNA
A Erythroxylon coca é uma planta encontrada na América Central e América do Sul. Essas folhas são utilizadas, pelo povo andino, para mascar ou como componente de chás, com a função de aliviar os sintomas decorrentes das grandes altitudes. Entretanto, uma substância alcaloide que constitui cerca de 10% desta parte da planta, chamada benzoilmetilecgonina, é capaz de provocar sérios problemas de saúde e também sociais.Na primeira fase da extração do alcaloide, as folhas são prensadas em ácido sulfúrico, querosene ou gasolina, resultando em uma pasta denominada sulfato de cocaína. Na segunda e última, utiliza-se ácido clorídrico, formando um pó branco. Assim, neste segundo caso, ela pode ser aspirada, ou dissolvida em água e depois injetada. Já a pasta é fumada em cachimbos, sendo chamada, neste caso, de crack. Há também a merla, que é a cocaína em forma de base, cujos usuários fumam-na pura ou juntamente com maconha.Atuando no Sistema Nervoso Central, a cocaína provoca euforia, bem estar, sociabilidade. Pelo fato de que nem sempre as pessoas conseguem ter tais sensações naturalmente, e de forma intensa, uma pessoa que se permite utilizar esta substância tende a querer usar novamente, e mais uma vez, e assim sucessivamente.O coração tende a acelerar, a pressão aumenta e a pupila se dilata. O consumo de oxigênio aumenta, mas a capacidade de captá-lo, diminui. Este fator, juntamente as com arritmias que a substância provoca, deixa o usuário pré-disposto a infartos. O uso frequente também provoca dores musculares, náuseas, calafrios e perda de apetite.Como a cocaína tende a perder sua eficácia ao longo do tempo de uso, fato este denominado tolerância à droga, o usuário tende a utilizar progressivamente doses mais altas buscando obter, de forma incessante e cada vez mais inconsequente, os mesmos efeitos agradáveis que conseguia no início de seu uso. Dosagens muito frequentes e excessivas provocam alucinações táteis, visuais e auditivas; ansiedade, delírios, agressividade, paranoia.Este ciclo torna-o também cada vez mais dependente, fazendo de tudo para conseguir a droga, resultando em problemas sérios não só no que tange à sua saúde, mas também em suas relações interpessoais. Afastamento da família e amigos, e até mesmo comportamentos condenáveis, como participação de furtos ou assaltos para obter a droga são comuns.Além de provocar, em longo prazo, comprometimento dos músculos esqueléticos, existem ainda os agravantes recorrentes da forma de uso. Cocaína injetável, por exemplo, pode provocar a contaminação por doenças infecciosas, como hepatite e AIDS, e infecções locais. No caso daqueles que inalam, comprometimento do olfato, rompimento do septo nasal e complicações respiratórias, estas últimas também típicas dos fumantes, incluindo aí bronquite, tosse persistente e disfunções severas. Gestantes podem ter bebês natimortos, com malformações, ou comprometimento neurológico.Romper com a droga é difícil, já que o indivíduo tende a se sentir deprimido, irritadiço, e com insônia. Assim, quando um usuário opta por deixá-la, deve receber bastante amparo e ser incentivado neste sentido. É necessária ajuda médica, tanto no processo de desintoxicação quanto tempos depois desta etapa.
você pode encontrar esse texto em: http://www.brasilescola.com/drogas/cocaina.htm
Postado por: Letícia Caetano
Conceito de DROGAS
Segundo a organização mundial d saúde (OMS) droga é qualquer substancia não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas produzindo alterações em seu funcionamento
DROGAS ESTIMULANTES DO SNC
Tornam a pessoa ligada ou elétrica com a sensação de euforia,reduz a fome e o sono
Ex: cocaína , crack , café ,merla ,anfetamina ,nicotina etc.
Giovanna Soares
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
CRACK
CRACK

Crack1 (também chamado de craque) é umadroga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio.2 É uma forma impura de cocaína e não um subproduto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa "quebrar", devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.

Uma pilha de pedras de crack
Fumo de crack numa lata de alumínio
A fumaça produzida pela queima da pedra decrack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito dura de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente para compensar o mal-estar, provocando intensa dependência. Não raro, o usuário tem alucinações e paranoia (ilusões de perseguição).
Em relação ao seu preço, é uma droga mais barata que a cocaína.3
O uso de cocaína por via intravenosa foi quase extinto no Brasil, pois foi substituído pelo crack, que provoca efeito semelhante, sendo tão potente quanto a cocaína injetada. A forma de uso do crack também favoreceu sua disseminação, já que não necessita deseringa — basta um cachimbo, na maioria das vezes improvisado, como, por exemplo, uma lata de alumínio furada.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Drogas Estimulantes
DROGA ESTIMULANTES![]()
Como sugere o termo, são de substâncias que aceleram (estimulam) a atividade do Sistema Nervoso Central (cérebro), que passa então a funcionar mais rapidamente. A pessoa então anda mais, corre mais, dorme menos, fala mais, come menos, etc.
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São muitas! Algumas são de origem vegetal: por exemplo, a cafeína do café ou chá. Todos sabem que o café tira o sono, deixa a pessoa mais ativa, mais acordada. A cafeína é um estimulante suave do cérebro. Outro exemplo e a cocaína, que é obtida de uma planta, a coca. Só que a cocaína é um estimulante muitíssimo mais poderoso que a cafeína. Temos ainda o estimulantes sintéticos, isto é fabricados em laboratório, como a anfetamina ("bolinha"), a metanfetamina ("ice" ou "pervitin"), e várias substâncias que são usadas para tirar a fome (os chamados anoréticos ou inibidores do apetite).
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Como comprimidos, por via oral; na forma injetável (usuários crônicos) e sob a forma de pó (aspiradas pelo nariz). É também comum os comprimidos serem dissolvidos em bebidas alcoólicas. Mais recentemente a metanfetamina ("ice") está sendo fumada a partir de cachimbos.
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Para fazer o cérebro trabalhar mais depressa, deixando as pessoas mais acesas, ligadas, com menos sono, elétricas. Chamadas de rebites e/ou bolinhas, são consumidas para estudar, dirigir, passar noite em claro ou para ficar "doidão" ou "ligadão"; os atletas podem usar para melhorar seu desempenho. O principal uso médico é para tirar o apetite ajudando a emagrecer; mas a pessoa que toma (principalmente mulheres) fica também muito nervosa, "elétrica", irritadiça, sem sono.
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Os principais usuários sem receita médica são estudantes, caminhoneiros, pilotos, atletas, etc. O uso para emagrecer é geralmente por receita médica.
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O consumo destas drogas no Brasil chega a ser alarmante, tanto que até a Organização das Nações Unidas vem alertando o Governo brasileiro. Por exemplo, em um estudo recente entre estudantes brasileiros do 1o e 2o graus das dez maiores capitais do país , 4,4% revelaram já ter experimentado pelo menos uma vez na vida uma droga do tipo anfetamina.
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Causam leve euforia (alegria), aumentam a vigilância possibilitando a atenção continuada e tiram o sono; aumentam a atividade motora, o desempenho atlético e diminuem a sensação de fadiga, agem na pupila dos nossos olhos produzindo uma dilatação (midríase), aumentam o número de batimentos cardíacos (taquicardia) e aumentam a pressão arterial. Quando a dose tomada é muito grande ou a pessoa é muito sensível, a temperatura do corpo pode subir muito (até 40-41ºC) e que faz com que a pessoa possa ter convulsões.
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A pessoa geralmente fica muito magra pois não come; sua pressão fica sempre elevada. Os usuários crônicos utilizam doses elevadas, freqüentemente injetadas na veia, que causam sensação de prazer intenso do tipo orgásmico. Há evidências em animais de que o uso continuado acaba por destruir células (neurônios) do nosso cérebro.
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A pessoa tem insônia, inapetência (perde o apetite), sente-se cheia de energia e fala mais rápido ficando ligada; é capaz de executar uma atividade qualquer por mais tempo, sentindo menos cansaço. As anfetaminas produzem uma sensação de alerta, uma melhora do humor, e diminuição do cansaço. Faz com que o organismo funcione acima de sua capacidade e se submeta a esforços excessivos.
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A pessoa fica mais agressiva , irritadiça, começa a suspeitar de que outros estão tramando contra ela: é o chamado delírio persecutório. Dependendo do excesso da dose e da sensibilidade da pessoa pode aparecer um verdadeiro estado de paranóia e até alucinações. Acompanham tremores, respiração rápida, confusão do pensamento e repetição compulsiva de atividades. Em doses muito elevadas pode produzir um estado que se assemelha muito a uma doença mental, a esquizofrenia.
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Sim! A pessoa fica tão inquieta e agitada que torna-se difícil prestar atenção. Além do mais as anfetaminas fazem com que o organismo reaja acima das suas capacidades exercendo esforços excessivos e, ao parar de tomar, a pessoa sente uma grande falta de energia (astenia) ficando bastante deprimida, o que também é prejudicial, pois não consegue nem realizar as tarefas que normalmente fazia antes do uso dessas drogas.
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Em casos que o efeito é muito intenso as pessoas podem tomar bebidas alcoólicas para "voltar ao chão". Para diminuir o sofrimento causado pela cessação do uso de uma anfetamina a pessoa pode procurar outras drogas que tenham os mesmos efeitos ou parecidos.
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Sim, principalmente como medicamentos anorexígenos (tiram a fome; moderadores do apetite), em alguns casos de narcolepsia (sono exagerado) e raras vezes em crianças com hipercinesia ("disfunção cerebral mínima"), ou com desordem de déficit de atenção.
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É contra indicado o uso durante toda a gestação e amamentação, pois essas drogas atravessam a barreira placentária e também são secretadas no leite materno. E não é saudável para para um feto ou um recém-nascido ter aqueles efeitos.
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As anfetaminas induzem acentuada dependência. Tanto isto é verdade que a Organização Mundial da Saúde e as Nações Unidas colocaram todas as anfetaminas sob controle e as mesmas só podem ser compradas mediante de uma receita especial do médico.
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Sim, como qualquer outra droga; é geralmente necessário acompanhamento médico- psicológico quando a pessoa quiser cessar o uso.
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Sim, o organismo acaba por se acostumar ou fica tolerante à droga, ou seja, a droga faz a cada dia menos efeito. Assim para se obter o que se deseja, é preciso ir tomando a cada doses cada vez maiores. Há casos de pessoas que chegaram a tomar mais de 50 comprimidos por dia.
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Caso o uso seja por indicação médica nada acontecerá; caso contrário, o uso é considerado crime de acordo com a Lei n.6368/76, artigo 12, sobre uso indevido de substâncias e a pessoa pode sofrer as penas impostas pela Lei.
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Caso a quantidade levada esteja dentro do que se usa em um tratamento e a pessoa tiver a receita médica nada acontecerá: mas levar grande quantidade com ou sem receita pode ser considerada como tráfico, dependendo da situação, também de acordo com a Lei nº 6368/76.
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Sob seus efeito a pessoa faz contas, lê ou escreve mais rapidamente mas comete mais erros e por estás hiperexcitado não guarda bem as coisas; como conseqüência a memória tem prejuízo. Por outro lado, como o indivíduo que abusa precisa de doses cada vez maiores gradativamente a memória, como outras funções mentais, terão também seus prejuízos.
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Eles são usadas freqüentemente para intensificar as experiências sexuais, e o que acaba acontecendo muitas vezes é que pode ocorrer ejaculação precoce ou orgasmo prematuro. Altas doses e o uso a longo prazo estão associados com impotência e outras disfunções sexuais.
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